Banhos e Tosquias de cao e gato - Pet Gromming Algarve - Nuno mais Cãopanhia: 2012

Dirofilariose canina

Doenças de cães - Dirofilariose Canina

Dirofilarias

O seu cão poderá ficar debilitado após ter sido infetado por parasitas, muitos deles que se instalam no trato gastrointestinal e em outros órgãos como o coração. É no coração, mais precisamente na veia cava, onde se aloja um parasita que se dá pelo nome de Dirofilaria Immitis, que provoca a Dirofilariose, uma doença potencialmente muito grave.
O parasita através da sua forma larvar, após entrar no circuito sanguíneo através de uma picada de mosquito infetado, 90 a 100 depois desenvolve-se e aloja-se no coração. Este parasita pode atingir os 30 cm de comprimento, e tem como o único reservatório significativo da infecção o cão. Mais do que uma doença fatal para os cães, a Dirofilariose canina é uma zoonose e traz riscos à saúde humana. Por isso, donos de animais de qualquer raça devem redobrar a atenção e os cuidados contra a doença, principalmente após períodos de férias, quando é comum ocorrerem viagens para sítios ou praias.

Sintomas
Os principais sintomas do cão com Dirofilariose são: falta de ar, tosse, cor escura da língua, intolerância ao exercício, emagrecimento e, quando a insuficiência cardíaca já se instalou, pode ocorrer falência do fígado e dos rins.

Diagnóstico
O diagnóstico é  baseado nas informações obtidas junto ao proprietário, no exame clínico e nos exames complementares que detectam a presença de microfilárias no sangue e de anticorpos.

Tratamento
Mais importante que termos conhecimento de que existe tratamento para a a Dirofilariose Canina e que ele deve ser feito, é sabermos que a única forma de evitarmos a doença é prevenindo-a
Após diagnosticada a doença, o veterinário dirigirá a terapêutica para a extinção dos vermes adultos (tratamento adulticida) e/ou das microfilárias (tratamento microfilaricida), associado ao tratamento sintomático da insuficiência cardíaca.

Quanto mais cedo se detetar a doença (fazer despistes frequentes) mais fácil e rápida será a cura do seu cão. O sucesso do tratamento da doença depende muito do seu diagnóstico precoce, enquanto ainda não se observarem lesões secundárias nos vários órgãos do organismo.

Como e quando vacinar o seu cão


Quando devo vacinar o meu cão

Os cães devem ser vacinados, ficando assim imunizados às doenças, antes de começarem a sair à rua.
Não  deve vacinar o seu cão com menos de 45 dias de idade, a não ser que que a mãe nunca tenha sido vacinada.

Além da vacinação standard, existe a imunização contra a leishmaniose, que deverá ser feita em regiões onde esta doença é mais frequente. Veja aqui mais sobre esta zoonose.

Vacinação standard:

45 a 60 dias de idade:
1ª dose da vacina múltipla (cinomose, hepatite, parvovirose, leptospirose, coronavirose, parainfluenza, laringotraqueite)

1ª dose contra a giardia  e vacina contra a Traqueobronquite Infecciosa Canina

21 dias após a 1ª dose:
2ª dose da vacina múltipla
2ª dose contra a giardia

21 dias após a 2ª dose:
3ª dose da vacina múltipla

Aos 4 meses de idade:
Vacina anti-rábica
Caberá ao seu veterinário decidir qual o melhor esquema para o seu cão.

Não se esqueça que deverá fazer um reforço anual de todas as vacina

Cuidados a ter com o cão


Cuidados a ter com o cão


Deseja ter um cão? Então, tenha atenção a estas dicas.

 PRIMEIRAS REFEIÇÕES
A quantidade de ração deve ser administrada entre 3 a 4vezes ao dia com um pouco de agua auxiliando a digestão do cachorro. O metabolismo destes é diferente ao cão adulto. Aos cães adultos aconselha-se 2 vezes ao dia que permite uma maior absorção dos nutrientes.
VACINAÇÃO
A função da vacinação consiste no processo de estimulação do sistema imunitário do cachorro para que este tenha mais tarde a capacidade de se proteger contra as doenças. O injetável contem assim um agente morto ou inativo para que o sistema imunitário reconheça mais tarde  quando  exposto ao próprio e este se defenda.
A vacinação deve ser iniciada desde as 6 ou 8 semanas de idade. Até esta altura os cachorros estão protegidos pelo colostro da mãe.
Fale com o seu veterinário para traçar um plano de vacinação.
DESPARASITAÇÃO
Deve ser traçado um plano de desparasitação interna e externa.
Desparasitação interna:
Os cachorros devem ser desparasitados logo na 2 ou 3 semana de idade
Os entendidos aconselham desparasitar mensalmente até aos 6 meses e depois de 3 em3 meses.
Desparasitação externa
Existem vários produtos no mercado e aconselha-se a partir das 8 semanas. Fale com o seu veterinário.
CACHORROS DE RAÇA GRANDE
Estes atingem na fase adulta um peso superior aso 25 kg, o seu crescimento é rápido pelo que é desaconselhável a utilização de suplemento sem cálcio e vitaminas, aconselhe-se com o seu médico veterinário.
Importante controlar a frequência das refeições pois, estas raças têm predisposição a problemas gástricos se estiverem muito tempo sem comer.
ESTERILIZAÇÃO
A questão, esterilizar ou não
Existem dois conselhos para as fêmeas, antes do 1º Cio OU depois do 1º cio. Os entendidos na matéria justificam ambas com fundamento científico. Tudo tem haver com o desenvolvimento hormonal ovárico cujo o estrogénio, é a  hormona responsável .
Se esterilizar a cadela antes do 1º cio fundamentam que existe mais possibilidades de não surgirem tumores mamários, porque não houve um desenvolvimento hormonal ovárico, onde o Estrogénio entra como alimento das células tumorais.
Se esterilizar a cadela depois do 1º Cio já temos um desenvolvimento ovárico e aqui o Estrogénio tem um papel fundamental na funcionalidade o Esfíncter Uretral Esterno conferindo-lhe força. Reduzindo assim, a possibilidade de se desenvolver incontinência urinária na cadela.
No que ficamos?
Temos que refletir muito bem. Na minha opinião, eu faria após o 1º Cio. Penso que é melhor seguir o percurso natural e após o 1º cio, esterilizar.
A esterilização é aconselhada até aos 2 anos e meio.
HIGIENE ORAL
Ainda mais importante que o banho, é a higiene oral do cão. Uns dentes e uma boca bem tratada evitarão precocemente as cáries dentárias e afasta o tão desconfortável mau hálito.




A halitose, o mau odor, tem como causa problemas da cavidade oral ou estomago, na maioria das vezes, devido à formação de placa de tártaro depositada nos dentes, permitindo o alojamento e formação bacteriana.
Aconselha-se escovar os dentes do seu cão com uma escova e pasta dentífrica existentes no mercado. Também dar, 1 vez por mês, ossos  em pele natural. Estes ajudam na redução do tártaro e na manutenção de umas gengivas mais saudáveis.

Discipline o seu cão


Disciplinar o cão. Como disciplinar o cão

Disciplinar o seu cão é o inicio de uma relação que se espera que seja de conforto entre você, a sua família e o seu amigo. Dirija a sua habilidade de educar, ou peça a alguém que o faça, à aptidão ou inteligência do seu cão.

Mas o que é a inteligência num cão?

“É a complexidade dos processos psicológicos, à capacidade de assimilar, guardar e elaborar informação e utiliza-la para resolver o problema, ou seja, a capacidade de processar informação, mediante o instinto e a aprendizagem individual e social.”

Tenha sempre em mente que um cão não aprende porque acha piada ou graça a algo, ou porque está a satisfazer o seu dono, mas porque espera receber uma recompensa…

Discipline o seu cão de forma a mostrar-lhe que o líder da “matilha” é você.

Dicas para o êxito
Inicie o treino e a educação do seu cão entre os 3 a 5 meses;

Treine o seu cão com sessões curtas, pois são mais vantajosas do sessões longas;

Dê a possibilidade ao seu cachorro conviver com outros animais;

Ofereça recompensas ao seu cão pois só fortalece uma conduta e um comportamento positivo;

Coloque muitos brinquedos à disposição do seu cão;

Permita que ele explore vários ambientes que o rodeia porque é uma fonte de conhecimentos - os espaços de toda a casa, do seu jardim e o espaço exterior ao seu território;

Passeie o seu cão em ruas movimentadas e barulhentas pois, ajuda a perder o medo;

Não deixe o seu cachorro sozinho, quando novo, muitas horas fechado em casa ou jardim. Não se esqueça que é um” bebe”;

Fale com ele muitas vezes ensinado-lhe novas palavras associadas a ordens e a objectos e não se esqueça de o premiar com uma festa ou biscoito;

Não utilize o castigo como arma educativa, pois só vai gerar medo e dificulta a aprendizagem.

E está claro,eduque-o a encarar o banho ou a tosquia como algo normal e que o acompanhará a vida toda

FORÇA E BOA SORTE!

Alergia ao meio ambiente-Atopia


Doenças alergicas. Alergia atopica
O que é atopia?

É uma alergia a substâncias do ambiente, desencadeada por inalantes (ácaros, bolores e pólen), sendo o segundo tipo mais frequente de alergia em cães, depois da alergia às picadas de parasitas.  A alergia a substâncias do ambiente é chamada atopia. 
É uma doença alérgica incurável, de caráter genético, hereditário, de difícil controle e difícil de ser diagnosticada. Só através de exame específico ao sangue.

O seu animal sofre de alergia atópica?

Quando você vê o seu cão ou gato, repetidamente, sentado, de pata traseira alçada e roçando com as unhas pelo corpo, ou então, esfregando o corpo no chão, paredes e móveis, ou, ainda, sacudindo a cabeça, lamber, morder, mordiscar partes do corpo, é porque o seu animal está incomodado pelo prurido (comichão), desencadeado por uma série de razões, que poderão ser, por exemplo, presença de parasitas ou porque sofre de patologia dermatológica que deverá ser identificada.

Depois da avaliação da história clinica do seu animal, de um exame físico apurado, geralmente o veterinário identificará a causa da perturbadora comichão, sendo algumas doenças de diagnóstico bem mais simples de serem feitos que outras, dependendo apenas de um ou outro componente que apresentam. E como é que se sabe que o seu cão sofre de alergia atópica? Quando se prova uma condição, depois de se ter criado uma estratégia entre o dono do animal e o veterinário, identificando os sinais e sintomas, ou seja, as pistas, e juntando estas aos tratamentos aplicados, se excluírem todas as outras patologias possíveis. Se as dúvidas se mantiverem então um exame sanguíneo específico é exigido.

Devido à dificuldade que se apresenta para a identificação desta alergia, só uma grande colaboração e confiança entre você, responsável pelo animal e o seu médico veterinário é condição para que, rapidamente, se chegue à conclusão que é a alergia atópica aflige o seu cão ou gato.

Como lidar com a atopia

Não há tratamento perfeito ou “mezinha” a  seguir. O tratamento da atopia consiste em determinar o leque certo de medicação a instituir – que poderá ajudar uns e a outros não – que conseguem, juntas, estabilizar as crises de prurido e lesões da pele.

Na maioria das vezes, o controle do excesso de prurido só é alcançado após árduo caminho de tentativas terapêuticas e isso pode gerar frustração, podendo até levar o dono do animal à interrupção do tratamento. Faça com que o desespero não se apodere de si, pois, depende muito da sua dedicação conseguir estabilizar os sintomas que afligem o seu cão, permitindo assim, que ele viva melhor.

Mantenha uma boa higiene do seu cão ou gato, com as tosquias e banhos sempre como elementos promovedores de comodidade e bem estar.
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